Nesta sexta-feira, dia 22 de fevereiro, os prefeitos da Grande Florianópolis se encontraram na primeira Assembleia Geral Ordinária de 2019 entre os membros da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis para discutir a proposta de integração do transporte coletivo da Região Metropolitana. Na quinta-feira, dia 21 de fevereiro, os prefeitos haviam se reunido com o governador Carlos Moisés.
O encontro definiu as indicações de cada prefeito para representar os municípios nos grupos de trabalho da Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis.
Vinculada à Secretaria de Planejamento, o órgão deve passar a responder à Casa Civil após a reforma administrativa e será responsável por fazer a elaboração e licitação do projeto de integração do transporte coletivo da Região Metropolitana.
O secretário Douglas Borba, da Casa Civil, representou o governador Carlos Moisés na reunião e afirmou aos prefeitos que a expectativa do governo estadual é que o processo de licitação do transporte coletivo seja iniciado ainda este ano.
Enquanto a licitação não acontece, a Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis executará as eventuais mudanças no projeto e as reuniões com os representantes dos municípios.
Licitação deve renovar até 25% da frota do transporte coletivo
O projeto elaborado pela Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis estava tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa quando foi “engavetado” pela gestão estadual anterior em 2018.
A proposta também havia sido elaborada pela Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis em parceria com o Observatório de Mobilidade Urbana da Universidade Federal de Santa Catarina e já tinha aprovação dos prefeitos da Região Metropolitana da Grande Florianópolis para ser implementado.
O projeto indicava uma nova concessão para contratar uma ou mais empresas que devem atuar de forma integrada em todas as linhas da Região Metropolitana. Consequentemente, os atuais sistemas de transporte municipal e intermunicipal da região serão encerrados.
A exceção é a cidade de Florianópolis, que não é incluída no projeto por ter contrato em vigor com o Consórcio Fênix.
Entre os destaques da proposta estavam a possibilidade de renovar 25% da frota do transporte coletivo no início da concessão, criação de trajetos para bairros de alta demanda como Kobrasol e Campinas, aumento de linhas troncais e diretas, aplicativo para acompanhar os ônibus em tempo real, compra de crédito pelo site, máquinas de cartão no ônibus e integração entre as linhas.
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