O Coordenador do Observatório de Mobilidade da Universidade Federal de Santa Catarina, Bernardo Meyer, declarou para a coluna do jornalista Fábio Gadotti do portal ND+ que o monotrilho não é a solução mais adequada para a mobilidade urbana de Florianópolis.
Segundo Bernardo Meyer, a análise da opção do monotrilho foi contemplada no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, “e concluiu-se que seu custo-benefício não compensa tanto quanto um sistema de BRT (Bus Rapid Transit) bem organizado”.
Bernardo Meyer, atual coordenador do Observatório da Mobilidade, manifestou essa opinião após conhecer o projeto de monotrilho da companhia chinesa BYD, apresentado nesta semana aos integrantes do Observatório da Mobilidade em encontro na capital catarinense.
Em fevereiro deste ano, a BYD assinou contrato com o Governo do Estado da Bahia para a construção de um monotrilho em Salvador. O projeto, segundo Alexandre Liu, diretor de negócios da empresa chinesa, seria uma alternativa “perfeita” para melhorar a mobilidade urbana de Florianópolis.
De acordo com o colunista do ND+, o executivo da BYD afirmou na apresentação feita pela empresa em Florianópolis que a solução ideal para a capital catarinense passa pela adoção de modelos aéreos que, segundo ele, têm sido adotados pelo governo chinês por causa das dificuldades de espaço nos centros urbanos do país.
Para Alexandre Liu, o ideal para a capital catarinense seria o que ele chamou de “BRT aéreo”, diante das peculiaridades e características geográficas da cidade.
“É um sistema leve. Poderíamos levar o pessoal inclusive pela ponte num sistema de trem. Modal perfeito que se adapta a curvas fechadas, rampas etc, ideal para o relevo daqui”, sustenta Alexandre Liu.
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