Carros: Manutenção preventiva sai mais em conta que corretiva

A manutenção preventiva de carros feita por um mecânico é muito mais completa do que a manutenção “trivial” que a maioria dos motoristas costumam fazer antes de pegar a estrada no feriado.

Além de garantir a segurança dos ocupantes, evita-se o nervosismo de ficar parado na estrada e os gastos inesperados com um guincho, que pode custar até R$ 200,00 ou mais, dependendo da cidade.

“A manutenção preventiva é fundamental, e muitas vezes pode sair mais em conta que a corretiva”, comenta José Márcio, mecânico da Champion Serra, de Belo Horizonte.

“Superaquecimento e correia de motor arrebentada causam transtornos muito grande, interrompendo completamente a viagem. O socorro do guincho acaba também demorando porque a quantidade de carros no feriado é maior.”

O mecânico avisa que a manutenção preventiva deve ser feita com pelo menos 15 dias de antecedência à viagem, porque alguns ajustamentos podem ser necessários. Somente na loja onde trabalha, são 37 itens checados.

“Quando se faz o balanceamento de rodas e o alinhamento de direção, já dá para identificar se há outras coisas com problemas, como o amortecedor, por exemplo.”

Ele cita revisão de freios, velas do motor, correia dentada do motor como alguns dos itens que precisam ser checados no carro em meses de muitas viagens.

Além da manutenção preventiva feita nas mecânicas, os motoristas também contam hoje com tecnologia que permite identificar falhas nos veículos e receber notificações em tempo real pelo celular.

O dispositivo Engie é um gadget que analisa mais de 10 mil itens e avisa automaticamente pelo aplicativo (gratuito) se o veículo está com algum tipo de falha ou não. Além de mostrar a irregularidade detectadas, também indica os tipos de reparos.

Ou seja, o motorista chega ao mecânico real com informações para conversar sobre a revisão ou o conserto necessário.

Para ter seu carro monitorado diariamente e obter uma economia de até 30% em manutenções preventivas, o motorista só precisa instalar o dispositivo Engie na entrada OBD2, no interior do carro.

O dispositivo é compatível com modelos do ano 2002 (para álcool e gasolina) e 2005 (para diesel) em diante – e não há cobrança de nenhuma mensalidade adicional. São dois os dispositivos: um para iPhone e outro para o sistema Android – veja a promoção Compre 2 e Leve 3 aqui.

Além do Brasil, o dispositivo Engie é vendido em Israel, Reino Unido, Estados Unidos, Espanha e México. Nesses países, são 150 mil veículos conectados e 250 mil downloads realizados. No Brasil, um dos mercados mais promissores, são 45 mil veículos conectados e 90 mil downloads.

A startup Engie, que criou o dispositivo e tem como cofundador Uri Levine (do Waze e do Moovit), ainda tem mais dois serviços comercializados aqui, o Engie Connect e o Engie Fleet.

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